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  • DESCRIÇÃO DO PRODUTO

As VELAS foram criadas há 50.000 a.C. e eram produzidas com pavio de fibras vegetais (galhos, troncos e raízes) e a parafina com gordura animal em estado líquido (sebo), conforme pinturas encontradas em cavernas.

Os arqueólogos descobriram que as VELAS no século X a.C., eram feitas no EGITO ANTIGO em forma de bastão (espécie de tocha) para iluminação do ambiente, na GRÉCIA ANTIGA era usada no sexto dia de cada mês em adoração à deusa da caça Artemisa e, também, foram protagonistas das primeiras cerimônias religiosas, por exemplo, o HANUKKAH (festival de luzes judaico) e a celebração da PÁSCOA pelo imperador romano Constantino.

Na IDADE MÉDIA, além de serem usadas em igrejas, salões e monastérios, as VELAS brancas sagradas eram empregadas pelos agricultores para proteção dos rebanhos e, claro, pelo clérigo para expulsar as bruxas.

Na EUROPA, a partir do século XII, começaram a produzir VELAS com cera de abelha (não emitia fumaça e possuía cheiro agradável), tornando-se artigo caro, lucrativo e luxuoso, permanecendo as VELAS de sebo animal como uso doméstico pelos europeus (custo-benefício). Em meados do século XIII, a fabricação de VELAS na França e na Inglaterra, tornou-se ofício, ocasião em que os artesãos passaram a fabricá-las a partir da gordura de cozinha.

No século XIX, o químico francês MICHEL EUGENE CHEVREUL, descobriu uma maneira de extração do ácido esteárico de animais (ácido graxo), o que, levou ao desenvolvimento da cera estearina (muito popular na Europa nos dias atuais) que, além de dura e queima limpa, não exalava odores fétidos.

Em 1834, JOSEPH MORGAN, inventou uma máquina de produção que originou a indústria das VELAS e possibilitou o acesso a todas as classes sociais. Em 1850, as VELAS de parafina foram criadas por químicos ao descobrirem como separar a cera do petróleo, sendo uma revelação fascinante para os fabricantes de VELAS: cor branca azulada, inodora, queima limpa, consistente e custo de produção acessível.

Entretanto, em 1879, com a invenção da lâmpada elétrica incandescente por THOMAS EDISON, a produção de VELAS reduziu, assim como, os incêndios, citando a título exemplificativo, o maior da história conhecido como INCÊNDIO DE COPENHAGUE (20.10.1728 a 23.10.1728), que destruiu 28% da capital da Dinamarca, deixou 20% da população sem moradia, dilapidou 47% do acervo mediévico e a reconstrução da cidade somente foi concluída em 1737.

As VELAS retomaram a sua popularidade na primeira metade do século XX (1901 - 1950), em razão do crescimento da indústria petrolífera que aumentou a produção dos derivados (ácido esteárico e parafina) e tornaram os ingredientes básicos e baratos.

A partir de 1980, o interesse pelas VELAS deixou de ser comum e passou a ser atraente nas decorações de ambientes. Em razão da alta demanda, criou-se VELAS de aromas, cores, formatos e tamanhos diferentes. E, assim, como muito tempo não acontecia, houve desenvolvimento de novas ceras, tais como, carnaúba, coco, soja, parafina em gel, dentre outros.

VELA CILÍNDRICA VERMELHA não é, apenas, um elemento decorativo em ambientes internos e externos. Ela, também, representa coragem, dinamismo, força e transformação, servindo como canal para concentração das intenções e, assim, despertar a energia necessária para alcance dos objetivos.

Então, concentre-se, tenha fé, acredite em suas palavras e acenda uma VELA.

  • OBSERVAÇÕES

Imagens ilustrativas. NÃO acompanha acessórios e/ou objetos decorativos. Pode ocorrer pequenas variações de cores, tamanho e peso.

  • Prosperidade e Boas EnergiasSeja Luz! _/\_
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