Colar Espiral - Diversos
- DESCRIÇÃO DO PRODUTO
A palavra COLAR (em latim = collum), significa pescoço. Infelizmente, NÃO há registros históricos a respeito da origem desse acessório que representa status social, proteção, crença e, até mesmo, empoderamento.
No PERÍODO NEOLÍTICO (7000 a.C. - 2500 a.C), os NÔMADES usavam o COLAR como amuleto para atrair sorte e, também, como ornamentação. Normalmente, eram confeccionados com ossos e dentes de animais, conchas, pedras, couro, dentre outros. Na MESOPOTÂMIA, o COLAR era considerado artigo de luxo. Eles escavavam os vulcões do LAGO VAN para retirada de fragmentos da OBSIDIANA, pedra protetora que equilibra o emocional, ilumina a energia pessoal, neutraliza as energias negativas e purifica os ambientes.
No EGITO ANTIGO (3500 a.C. - 2300 a.C.), o uso de adornos corporais exuberantes representavam beleza, vaidade, status social e proteção. As joias icônicas de serpentes, escorpiões, escaravelhos e pedras LÁPIZ-LAZÚLI, TURQUESA e FELDSPATO VERDE, eram carregadas de simbolismo, tais como, cura, saúde, sabedoria, intuição, virtude, dentre outros, inclusive, o OLHO DE HÓRUS que representa força, vigor e segurança, influenciou a elaboração do OLHO GREGO.
Na GRÉCIA ANTIGA (1100 a.C. - 800 a.C.), a produção dos acessórios NÃO eram luxuosos, mas, sofisticados. Utilizavam formas geométricas e cenas mitológicas para criação de COLARES, braceles e brincos. Já, os ETRUSCOS (1200 a.C. - 700 a.C), primeiros exploradores de minas de cobre, ferro, prata e, apreciadores de joias, desenvolveram técnicas de filigranas e granulação, o que, permitiu a confeccção de peças com beleza ímpar, encontradas após o desaparecimento da civilização por meio de escavações, totalmente, preservadas. Por sua vez, os ROMANOS (27 a.C - 476 d.C), que utilizavam o ouro para financiar guerras, passaram a usá-lo para produção de joias, empregando como tema, folhas finas, artes estatuárias e camafeus, especialmente, para determinar o status social dos patrícios.
Na IDADE MÉDIA (476 d.C a 1453 d.C), as pedras preciosas ESMERALDA, PERÓLA, SAFIRA e RUBI, passaram a ser incorporadas às peças e serviam para reforçar as classes sociais. Nesse período, surgiram os ourives, as joalherias, as pedras facetadas, a lapidação e a técnica de esmaltação das joias. A temática dos acessórios era religiosa (teocentrismo = Deus com centro do mundo). No PERÍODO BIZANTINO (330 d.C a 1453 d.C), as gemas das pedras eram lapidadas em formato de contas com polimento nas facetas naturais, utilizando a técnica da policromia (várias cores na mesma figura) e da filigrana (criação de desenhos e forma, a partir de fios ultrafinos de metal).
No RENASCENTISMO (1350 d.C a 1600 d.C), os adornos desenvolvidos eram refinados, os ourives eram vistos como artistas, começaram a explorar metais preciosos nos países colonizados, a joalheria deixou de ser financiada pelo clero, passando a ser patrocionada pela burgueria e, as joias, começaram a fazer parte do estilo e do cotidiano das pessoas.
No PERÍODO NEOCLÁSSICO (1750 d.C a 1850 d.C), os ornamentos retomaram os conceitos da cultura greco-romana e os camafeus se destacaram. Ademais, foram desenvolvidas peças com moldura, ou seja, além das joias possuírem a gema principal, havia a incorporação de lapidação de gemas ao redor dos dixes.
No MOVIMENTO ART NOUVEAU (século XIX), as joias apresentavam designs orgânicos e fluidos inspirados na natureza. As matérias-primas utilizadas era marfim e vidro. No MOVIMENTO ART DÉCO (século XX), os adornos adotavam formas geométricas, cores ousadas e vibrante. No entanto, em razão da SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939 - 1945) e do fornecimento de gemas em quantidades menores, as peças passaram a ser feitas de materiais mais simples e, assim, surgiram as bijuterias. Esses MOVIMENTOS contribuíram para a diversidade de estilos, atendendo aos mais variados gostos que refletem nossas personalidades, identidades e características pessoais.
O COLAR ESPIRAL, além de ser uma peça artesanal e atemporal, que expressa autenticidade, personalidade e nostalgia histórica, é um acessório refinado, versátil, que valoriza a simplicidade e combina praticamente com todos os estilos de roupas. Esse modelo é ótimo para evidenciar o pescoço, o início do colo e, por isso, fica perfeito com decotes mais abertos, por exemplo, tomara-que-caia, canoa, ciganinha, transpassado ou camisão:
- A ESPIRAL ÚNICA, primeiro símbolo celta, simboliza o brilho da energia cósmica, a consciência da natureza e são vistas nas conchas dos caracóis, nos redemoinhos, nas videiras das plantas, no movimento das estrelas e representa conhecimento, consciência, crescimento, criação, desenvolvimento, nascimento, perseverança, renascimento e vida.
- A ESPIRAL TRIPLA, símbolo espiritual dos celtas, gregos e micênios, é responsável pela evocação dos elementos fundamentais da natureza, água, terra, fogo, ar e simboliza ação, evolução, movimento, progresso, bem como, os ciclos da transformação: corpo, mente, espírito, presente, passado e futuro.
Ele, também, possui uma técnica milenar chinesa denominada FENG (vento = circulação de energia) SHUI (água = a energia pode circular como rio ou estacionar como lago), com o objetivo de movimentar a ENERGIA CHI (energia vital) e atrair equilíbrio, harmonia e saudabilidade aos centros de energia corporal (YIN = absorção, escuridão, passividade, terra e YANG = atividade, céu, luz, penetração), assim como, criatividade, prosperidade e sucesso, tudo isso, por meio das CORES.
E, aí? Quais CORES do COLAR ESPIRAL mais combina com você, com seus sentimentos e com seu estilo?
- OBSERVAÇÕES
Imagens ilustrativas. NÃO acompanha acessórios e/ou objetos decorativos. Pode ocorrer pequenas variações de cores, tamanho e peso.
- Prosperidade e Boas Energias! Seja Luz! _/\_