R$14,94 R$21,06
3% de desconto pagando com Pix
2x de R$7,47 sem juros
R$14,94 R$21,06
Atenção, última peça!
  • DESCRIÇÃO DO PRODUTO

A palavra COLAR (em latim = collum), significa pescoço. Infelizmente, NÃO há registros históricos a respeito da origem desse acessório que representa status social, proteção, crença e, até mesmo, empoderamento.

No PERÍODO NEOLÍTICO (7000 a.C. - 2500 a.C), oNÔMADES usavam o COLAR como amuleto para atrair sorte e, também, como ornamentação. Normalmente, eram confeccionados com ossos e dentes de animais, conchas, pedras, couro, dentre outros. Na MESOPOTÂMIA, o COLAR era considerado artigo de luxo. Eles escavavam os vulcões do LAGO VAN para retirada de fragmentos da OBSIDIANA, pedra protetora que equilibra o emocional, ilumina a energia pessoal, neutraliza as energias negativas e purifica os ambientes.

No EGITO ANTIGO (3500 a.C. - 2300 a.C.), o uso de adornos corporais exuberantes representavam beleza, vaidade, status social e proteção. As joias icônicas de serpentes, escorpiões, escaravelhos e pedras LÁPIZ-LAZÚLI, TURQUESA e FELDSPATO VERDE, eram carregadas de simbolismo, tais como, cura, saúde, sabedoria, intuição, virtude, dentre outros, inclusive, o OLHO DE HÓRUS que representa força, vigor e segurança, influenciou a elaboração do OLHO GREGO.

Na GRÉCIA ANTIGA (1100 a.C. - 800 a.C.), a produção dos acessórios NÃO eram luxuosos, mas, sofisticados. Utilizavam formas geométricas e cenas mitológicas para criação de COLARES, braceles e brincos. Já, os ETRUSCOS (1200 a.C. - 700 a.C), primeiros exploradores de minas de cobre, ferro, prata e, apreciadores de joias, desenvolveram técnicas de filigranas e granulação, o que, permitiu a confeccção de peças com beleza ímpar, encontradas após o desaparecimento da civilização por meio de escavações, totalmente, preservadas. Por sua vez, os ROMANOS (27 a.C - 476 d.C), que utilizavam o ouro para financiar guerras, passaram a usá-lo para produção de joias, empregando como tema, folhas finas, artes estatuárias e camafeus, especialmente, para determinar o status social dos patrícios.

Na IDADE MÉDIA (476 d.C a 1453 d.C), as pedras preciosas ESMERALDAPERÓLASAFIRA e RUBI, passaram a ser incorporadas às peças e serviam para reforçar as classes sociais. Nesse período, surgiram os ourives, as joalherias, as pedras facetadas, a lapidação e a técnica de esmaltação das joias. A temática dos acessórios era religiosa (teocentrismo = Deus com centro do mundo). No PERÍODO BIZANTINO (330 d.C a 1453 d.C), as gemas das pedras eram lapidadas em formato de contas com polimento nas facetas naturais, utilizando a técnica da policromia (várias cores na mesma figura) e da filigrana (criação de desenhos e forma, a partir de fios ultrafinos de metal).

No RENASCENTISMO (1350 d.C a 1600 d.C), os adornos desenvolvidos eram refinados, os ourives eram vistos como artistas, começaram a explorar metais preciosos nos países colonizados, a joalheria deixou de ser financiada pelo clero, passando a ser patrocionada pela burgueria e, as joias, começaram a fazer parte do estilo e do cotidiano das pessoas.

No PERÍODO NEOCLÁSSICO (1750 d.C a 1850 d.C), os ornamentos retomaram os conceitos da cultura greco-romana e os camafeus se destacaram. Ademais, foram desenvolvidas peças com moldura, ou seja, além das joias possuírem a gema principal, havia a incorporação de lapidação de gemas ao redor dos dixes.

No MOVIMENTO ART NOUVEAU (século XIX), as joias apresentavam designs orgânicos e fluidos inspirados na natureza. As matérias-primas utilizadas era marfim e vidro. No MOVIMENTO ART DÉCO (século XX), os adornos adotavam formas geométricas, cores ousadas e vibrante. No entanto, em razão da SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939 - 1945) e do fornecimento de gemas em quantidades menores, as peças passaram a ser feitas de materiais mais simples e, assim, surgiram as bijuterias. Esses MOVIMENTOS contribuíram para a diversidade de estilos, atendendo aos mais variados gostos que refletem nossas personalidades, identidades e características pessoais.

COLAR ARQUÉTIPO, além de ser uma peça artesanal e atemporal, que expressa autenticidade, personalidade e nostalgia histórica, é um acessório refinado, versátil, que valoriza a simplicidade e combina praticamente com todos os estilos de roupas. Esse modelo é ótimo para evidenciar o pescoço, o início do colo e, por isso, fica perfeito com decotes mais abertos, por exemplo, tomara-que-caia, canoa, ciganinha, transpassado ou camisão:

  • ARQUÉTIPO CAVALO-MARINHO: simboliza paciência, persistência e serenidade. Ele é um grande mago dos mares que auxilia a despertar os poderes psíquicos e conexão com os segredos da consciência que repousam em nossas profundezas. Portanto, quando as marés emocionais parecerem turvas e a mente insitir em mantê-lo(a) no mesmo lugar, lembre-se de serenar e considerar novas alternativas. Silencie os pensamentos repetidos e deixe a intuição guiá-lo(a) por um caminho diferente de tudo o que você já conhece.
  • ARQUÉTIPO CORUJA: simboliza intuição, sensibilidade e sabedoria para rompimento do véu da ilusão. Ela convida a praticar o estado observador, a olhar com presença e atenção ao redor para encontrar as respostas que buscamos. Honrar o espírito da ÁGUIA DA NOITE é zelar pela verdade, seja conveniente ou não. E, a sabedoria está na observação das partes mais escuras e profundas do nosso SER, ou seja, aqueles que insistimos em ignorar e que são as chaves da nossa libertação.
  • ARQUÉTIPO SOL ESPIRAL: simboliza autoestima, independência e plenitude. Ele ensina que nas situações mais difíceis, podemos encontrar a luz e a esperança, encorajando-nos a buscar a nossa própria verdade interior e, assim, inspirar que os outros façam o mesmo. Nós somos tão brilhantes quanto o sol. Então, permita-se que seja guiado(a) pelo ASTRO-REI na jornada da vida e você verá que não há limites para o que pode alcançar.

Ela, também, possui uma técnica milenar chinesa denominada FENG (vento = circulação de energia) SHUI (água = a energia pode circular como rio ou estacionar como lago), com o objetivo de movimentar a ENERGIA CHI (energia vital) e atrair equilíbrio, harmonia e saudabilidade aos centros de energia corporal (YIN = absorção, escuridão, passividade, terra e YANG = atividade, céu, luz, penetração), assim como, a criatividade, a prosperidade e o sucesso, tudo isso, por meio das CORES.

E, aí? Qual COLAR ARQUÉTIPO mais combina com você, com a sua personalidade, com seus sentimentos e com seu estilo?

  • OBSERVAÇÕES

Imagens ilustrativas. NÃO acompanha acessórios e/ou objetos decorativos. Pode ocorrer pequenas variações de cores, tamanho e peso.

  • Prosperidade e Boas EnergiasSeja Luz! _/\_
Entregas para o CEP:
Meios de envio